No eTail Brazil deste ano pude perceber como o E-commerce no Brasil está avançado e como as pessoas estão cada vez mais condicionadas a comprar pela internet.
Mas o sucesso da Dafiti, por exemplo, não caiu do céu. Com apenas dois anos de vida a empresa chegou ao Brasil com um investimento muito forte, tendo como objetivo principal ser líder no segmento de vendas de roupas e sapatos pela internet. Considero uma meta ousada para um segmento que já estava sendo explorado por aqui, mas sem muita estratégia.
Alguns meses depois a empresa já vinha recebendo um número astronômico de visitas diretas e já era muito forte no Google. Sem falar da entrega eficiente para todas as regiões do Brasil. Vale lembrar que fazer logística de entrega no nosso país não é tarefa fácil, considerando que algumas encomendas passam por meios de transportes no mínimo inusitados.
Ainda assim, os executivos da empresa viram a necessidade de expandir o negócio e levaram a Dafiti para o offline. É aqui que entra a toda poderosa TV. Com apenas 15'' na Globo, a Dafite deu o seu recado e mostrou para toda população brasileira a que veio. Quem já conhecia a marca, teve a certeza da sua credibilidade e o restante das pessoas passaram a conhecer.
O que me deixa intrigada é que, metade das pessoas que estavam na sala (estou me refirindo a um público seleto, de pessoas que trabalham no meio online) levantaram a mão quando foi perguntado "Quem descobriu que a Dafiti existia vendo o comercial na televisão?"
Isso me faz pensar que a TV ainda é sim um veículo monstruoso, de massa e com um poder incrível. Posso até chegar a conclusão de que o Google é ótimo para vendas e fazer com que o indivíduo ache você na web, mas a Globo (sim, porque nenhum outro canal tem mais poder que ela) mostra por que você veio, dá o seu recado e gera credibilidade a sua marca. É quase algo do tipo "Ah agora é sério, os caras estão na TV!"
Acho que a internet ainda não tem o poder da televisão quando o assunto é reconhecimento de marca e branding.
Mas o sucesso da Dafiti, por exemplo, não caiu do céu. Com apenas dois anos de vida a empresa chegou ao Brasil com um investimento muito forte, tendo como objetivo principal ser líder no segmento de vendas de roupas e sapatos pela internet. Considero uma meta ousada para um segmento que já estava sendo explorado por aqui, mas sem muita estratégia.
Alguns meses depois a empresa já vinha recebendo um número astronômico de visitas diretas e já era muito forte no Google. Sem falar da entrega eficiente para todas as regiões do Brasil. Vale lembrar que fazer logística de entrega no nosso país não é tarefa fácil, considerando que algumas encomendas passam por meios de transportes no mínimo inusitados.
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| Será? |
Ainda assim, os executivos da empresa viram a necessidade de expandir o negócio e levaram a Dafiti para o offline. É aqui que entra a toda poderosa TV. Com apenas 15'' na Globo, a Dafite deu o seu recado e mostrou para toda população brasileira a que veio. Quem já conhecia a marca, teve a certeza da sua credibilidade e o restante das pessoas passaram a conhecer.
O que me deixa intrigada é que, metade das pessoas que estavam na sala (estou me refirindo a um público seleto, de pessoas que trabalham no meio online) levantaram a mão quando foi perguntado "Quem descobriu que a Dafiti existia vendo o comercial na televisão?"
Isso me faz pensar que a TV ainda é sim um veículo monstruoso, de massa e com um poder incrível. Posso até chegar a conclusão de que o Google é ótimo para vendas e fazer com que o indivíduo ache você na web, mas a Globo (sim, porque nenhum outro canal tem mais poder que ela) mostra por que você veio, dá o seu recado e gera credibilidade a sua marca. É quase algo do tipo "Ah agora é sério, os caras estão na TV!"
Acho que a internet ainda não tem o poder da televisão quando o assunto é reconhecimento de marca e branding.
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