Não é difícil encontrar o menino Neymar nas mídias. Quando não é relacionado ao futebol é em algum comercial de TV, outdoor ou até em revistas, sempre ao lado de uma grande marca. Atualmente ele é Garoto propaganda da Nextel, Nike, Red Bull, Panasonic, Ig, Tenys Baruel, AMBEV, Lupo e até mesmo do Ministério do Turismo. Este leque de fortes empresas, diversas entre si, representa o que é o Neymar para a população brasileira. Sua imagem abrange muito além do mercado esportivo e do seu público-alvo, as crianças, as mulheres, jovens em geral, adoram suas jogadas e o seu jeito despojado e "despreocupado" de levar a vida. Ele é um astro que escolheu ficar no país por mais um tempo, e assim, atraiu empresas nacionais de grande expressividade. Apesar de, ainda não ter se destacado em competição vestindo a verde e amarela, pelo Santos ele já fez o suficiente para atrair os olhares das empresas.
Vale lembrar a trajetória do Ronaldo fenômeno. Em 2002 ele estava desacreditado na seleção, na mídia e pelo marketing em geral. Depois do grande feito desta copa, sua imagem foi explorada de todas as formas possíveis, gerando patrocínios importantes como: Tim, AMBEV, Claro, Nike e Vale. No caso da Nike, seu patrocínio é vitalício e teve iníco em 1994, quando Ronaldo participou da sua primeira Copa do Mundo, e tinha apenas 17 anos. Os dois jogadores são carismáticos e jogam muita bola e, isso com certeza, é um prato cheio para as empresas vincularem suas marcas, pessoas que saíram do nada e conseguiram construir uma vida de sucesso, dentro dos campos e no marketing pessoal e profissional.
Vale lembrar a trajetória do Ronaldo fenômeno. Em 2002 ele estava desacreditado na seleção, na mídia e pelo marketing em geral. Depois do grande feito desta copa, sua imagem foi explorada de todas as formas possíveis, gerando patrocínios importantes como: Tim, AMBEV, Claro, Nike e Vale. No caso da Nike, seu patrocínio é vitalício e teve iníco em 1994, quando Ronaldo participou da sua primeira Copa do Mundo, e tinha apenas 17 anos. Os dois jogadores são carismáticos e jogam muita bola e, isso com certeza, é um prato cheio para as empresas vincularem suas marcas, pessoas que saíram do nada e conseguiram construir uma vida de sucesso, dentro dos campos e no marketing pessoal e profissional.
O curioso é como o Neymar conseguiu tudo isso sem sair do Brasil e não jogando em um time de massa. Acho que com o fracasso das últimas copas fincamos meio carentes de ídolos.
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